I SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DO CERMN começou na manhã desta segunda-feira (07) com uma mesa-redonda sobre Políticas Públicas para Juventude, com a participação do secretário de Ação Social do Município de Serra Preta, Sérgio Ribeiro e do Presidente do CONJUVE – BA, Felipe Freitas.
Partindo do histórico da implantação das políticas públicas no Brasil, o Secretário de Ação Social, Sérgio Ribeiro, destacou os entraves para a consolidação das políticas públicas específicas para a juventude no município de Serra Preta, seja pelo desconhecimento das pessoas a respeito das ações desenvolvidas, seja pelo pouco envolvimento dos jovens nos programas.
A Secretaria de Ação Social desenvolve várias atividades, de cunho cultural e esportivo, de maneira descentralizada, atingindo um quantitativo de jovens ainda aquém do desejado. Para ele, é fundamental o envolvimento de toda a sociedade, para que as políticas de juventude sejam melhoradas.
UM CONSELHO PARA A JUVENTUDE
O Conselho de Juventude tem como atribuições principais fiscalizar o poder público na execução das políticas públicas de juventude, propor ações para torná-las mais eficazes e discutir com as organizações de juventude e com a sociedade civil estratégias para garantir que sejam efetivas. Assim, Felipe Freitas, presidente do CONJUVE começou sua fala.
A sociedade, muitas vezes, trata o jovem de maneira preconceituosa e depreciativa, como o causador de problemas, desordeiro, irresponsável, ou mero fazedor de tarefas. É preciso que se enxerguem nos jovens sujeitos de direito que são, que se crie uma agenda para a juventude dentro da nossa realidade e para além dela, que o jovem não seja tratado como objeto de meros programas de reinserção social, sem que sua voz seja ouvida e seus anseios respeitados.
Felipe apresentou algumas questões sobre como a Educação e o Trabalho interferem (positiva ou negativamente) na formação da juventude e quais foram os avanços e retrocessos que tivemos nos últimos anos desses âmbitos.
Por fim, lançou alguns desafios para os presentes, especialmente no que tange à criação do Conselho Municipal de Juventude, que deve ser feito com a participação efetiva dos atores sociais, reafirmando o desejo de uma sociedade justa e igual.
Temas como o “Toque de Acolher” e a “Casa do Estudante de Serra Preta” surgiram no momento da plenária e ficou consensuado que as entidades presentes mobilizassem a comunidade para o debate mais aprofundado das questões, em uma outra oportunidade.
Partindo do histórico da implantação das políticas públicas no Brasil, o Secretário de Ação Social, Sérgio Ribeiro, destacou os entraves para a consolidação das políticas públicas específicas para a juventude no município de Serra Preta, seja pelo desconhecimento das pessoas a respeito das ações desenvolvidas, seja pelo pouco envolvimento dos jovens nos programas.
A Secretaria de Ação Social desenvolve várias atividades, de cunho cultural e esportivo, de maneira descentralizada, atingindo um quantitativo de jovens ainda aquém do desejado. Para ele, é fundamental o envolvimento de toda a sociedade, para que as políticas de juventude sejam melhoradas.
UM CONSELHO PARA A JUVENTUDE
O Conselho de Juventude tem como atribuições principais fiscalizar o poder público na execução das políticas públicas de juventude, propor ações para torná-las mais eficazes e discutir com as organizações de juventude e com a sociedade civil estratégias para garantir que sejam efetivas. Assim, Felipe Freitas, presidente do CONJUVE começou sua fala.
A sociedade, muitas vezes, trata o jovem de maneira preconceituosa e depreciativa, como o causador de problemas, desordeiro, irresponsável, ou mero fazedor de tarefas. É preciso que se enxerguem nos jovens sujeitos de direito que são, que se crie uma agenda para a juventude dentro da nossa realidade e para além dela, que o jovem não seja tratado como objeto de meros programas de reinserção social, sem que sua voz seja ouvida e seus anseios respeitados.
Felipe apresentou algumas questões sobre como a Educação e o Trabalho interferem (positiva ou negativamente) na formação da juventude e quais foram os avanços e retrocessos que tivemos nos últimos anos desses âmbitos.
Por fim, lançou alguns desafios para os presentes, especialmente no que tange à criação do Conselho Municipal de Juventude, que deve ser feito com a participação efetiva dos atores sociais, reafirmando o desejo de uma sociedade justa e igual.
Temas como o “Toque de Acolher” e a “Casa do Estudante de Serra Preta” surgiram no momento da plenária e ficou consensuado que as entidades presentes mobilizassem a comunidade para o debate mais aprofundado das questões, em uma outra oportunidade.
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